domingo, 10 de junho de 2012

Vernissage


I SEMINÁRIO DE INTERVENÇÃO: CRESCENDO E ACONTECENDO

Este trabalho fez a diferença! 

Realizado na Escola Osvaldo Aranha

Relatórios


SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
Você pensa
Você escreve
O aluno não sabe
O aluno não adquiriu os conceitos, está em fase de aprendizado.
Não tem limites
Apresenta dificuldades de auto-regulação, pois…
É nervoso
Ainda não desenvolveu habilidades para convívio no ambiente escolar, pois…
Tem o costume de roubar
Apresenta dificuldade de autocontrole, pois…
É agressivo
Demonstra agressividade em situações de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja
É bagunceiro, relaxado, porco
Ainda não desenvolveu hábitos próprios de higiene e de cuidado com seus pertences.
Não sabe nada
Aprendeu algumas noções, mas necessita desenvolver…
É largado da família
Aparenta ser desassistido pela família, pois…
É desobediente
Costuma não aceitar e compreender as solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras.
É apático, distraído
Ainda não demonstra interesse em participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos.
É mentiroso
Costuma utilizar inverdades para justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas
É fofoqueiro
Costuma se preocupar com os hábitos e atitudes dos colegas.
É chiclete
É muito afetuoso; demonstra constantemente seu carinho…
É sonso e dissimulado
Em situações de conflito coloca-se como expectador, mesmo quando está clara a sua participação.
É preguiçoso
Não realiza as tarefas, aparentando desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras atividades.
É mimado
Aparenta desejar atenções diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
É deprimido, isolado, anti-social
Evita o contato e o diágolo com colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes próprias do convívio social.
É tagarela
Costuma falar mais que o necessário, não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
Tem a boca suja
Utiliza-se de palavras pouco cordiais para repelir ou afrontar.
Possui distúrbio de comportamento
Apresenta comportamento fora do comum para sua idade e para o convívio em grupo, tais como…
É egoísta
Ainda não sabe dividir o espaço e os materiais de forma coletiva.
fonte: http://www.rota83.com/

Oficina de Construção de Jogos Pedagógicos


Oficina de Construção de Jogos Pedagógicos- Responsável Sanay Trzeciak

COLAR DE FLORES

Percepção de sistema de numeração. Noção de cor e posição

PREPARAÇÃO: Riscar o molde no EVA, recortar as flores e furá-las. O jogo necessita que se coloque 40 flores enfiadas em um barbante. Dar um nó no meio do barbante.
UTILIZAÇÃO:O colar de flores permite que o aluno possa agrupar flores de um lado e do outro,contar em ordem crescente e em ordem decrescente, fazer adições, subtrações e multiplicações.Trazer flores para a direita ou para a esquerda do barbante e perceber os que restam e assim por diante.

Relatório


É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:


• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.
Sugestões para iniciar relatórios:

• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...

Desenvolvimento cognitivo:

• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras.
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos
• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;
• Identifica e escreve seu nome completo;
• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo
• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve

Participação- convívio social:

• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.
• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;

Uma boa leitura!

MENTES INQUIETAS
ANA BEATRIZ B. SILVA

Jogos


Sugestões de Alguns Jogos de Trabalho com corpo e explorando os sentidos:

1 – Caçador de tartarugas:
Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo para pegar as tartarugas. Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e braços encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem nesta posição, não poderão ser caçadas. O jogador que for apanhado será eliminado.
2 – Jogo das Cores:
Sentados em círculos, os alunos devem aguardar a indicação do professor.
Ao indicar uma cor, exemplo: verde – Todos devem sair correndo e tocar em algo da cor indicada.
3 – Me dá um abraço:
Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal especificado: Três palminhas dadas pelo professor, por exemplo, todos devem correr e encontrar um amigo para abraçar.
4 - Lobos e Carneirinhos:
Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos.
Desenvolvimento:
Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então, voltam-se rapidamente em partem em perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original ( de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis.
Sugestão:
Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um carneirinho?
O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.
5 - Onça Dorminhoca:
Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda, deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca
Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto a onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando-lhe: “Onça dorminhoca”! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça dorminhoca.

Sugestão:
O professor poderá proporcionar um estudo sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças: Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um personagem seu relativo à brincadeira.
6 - Corrida do Elefante:
Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada utiliza um braço segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que está livre ( O outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem caminhar como um elefante.

Oficina



BRINCANDO COM O CORPO.
(Oficina de Formação Lúdica)


PLANEJAMENTO.


 Olá – olá.

Olá – olá, eu já cheguei,
E dou uma boa noite pra vocês.

Bato palmas, 1-2-3,
E dou uma boa noite pra vocês.

Bato os pés, 1-2-3,
E dou uma boa noite pra vocês.

Dou um abraço, no meu vizinho,
E dou uma boa noite pra vocês.

Dou um beijinho, no meu amigo,
E dou uma boa noite pra vocês.

 Acordando o corpo.
Música: Desengonçada – Bia Bedran (A CAIXA DE MÚSICA DE BIA) Faixa 11.

    Trabalhar o passo básico de dois para um lado e logo dois para o outro, incorporando o movimento cadenciado particular. As partes do corpo, que são nomeadas, mexe-las do jeito que cada um quiser.

 Formar grupos.
Música: O que é que a Baiana tem? – Dorival Caymmi (ALVORECER) faixa 04

Material: nenhum.
Disposição: todos à vontade, pelo espaço destinado para o jogo.
Desenvolvimento: os participantes andando livremente pelo espaço destinado ao jogo, seguindo o ritmo da música. O facilitador cria alguns critérios para formar novos grupos: cor de cabelos; número dos sapatos que calça cada um; o mês do aniversário; a comida favorita; a cor dos olhos; o signo; etc. Conseguiremos vários novos grupos, se percebermos algumas características do grupo.
 Aeróbica Tropical.
Música: Aeróbica Tropical – Bia Bedran.

    Primeiramente, questionar aos participantes se conseguem fazer determinadas posturas e ações, seguidamente colocar a música e desenvolver a coreografia, seguindo o ritmo e a letra da música.
    Questões: olhar para um e outro lado, girar a cabeça, levantar o braço e abanar com a mão, a onde está o coração?, mãos na cintura e rebolar, ficar num pé só, pular, bater mãos, bater pés, dar uma volta no lugar.

 Olá como vai.
Música: Olá como vai – Folclore nordestino.

    Criar primeiramente uma pequena seqüência coreográfica, como a de estar em duplas e se cumprimentarem um de cada vez dando-se “olá, como vai”, seguidamente se dão às mãos na frente e cruzando os braços, e pulando em círculo, se despedem para buscar um outro colega e repetir a coreografia.

 Ficar dois a dois.
Música: Ó preta, ó preta- Bia Bedran.

    Andar livremente de mãos dadas, pela sala. Ao sinal do professor, que indicará uma parte do corpo, os dois alunos, imediatamente, deverão encostar a parte indicada e continuar caminhando.
  • Ombro com ombro;
  • Pé com pé;
  • Costas com costas.

 Mantendo o fluxo do movimento.
Música: Tema de Amor de Gabriela – Tom Jobim.

    Seguindo com a disposição de dois a dois, solicitar que se coloquem frente a frente deixando encostados somente, a ponta de todos os dedos, estabelecendo um verdadeiro contato, porem mínimo. Ao iniciar a música, começar uma movimentação lenta a partir das mãos, na procura de exploração do espaço circundante, sem poder soltar-se da mão do colega, mantendo esta união tênue. Num segundo momento, pode ser desconectada esta união mais previamente deve aparecer uma nova, na qual se encontrem duas partes do corpo iguais numa conexão verdadeira e fluída.

 Agachar-se.
Música: Roda de Cirandas – Bia Bedran.

Número de participantes: 10 a 40.
Idade: 8 anos em diante.
Duração: 20 minutos ou mais, de acordo com o interesse dos participantes.
Material: toca-disco e disco, gravador ou rádio, pode-se também substituir tudo isso por palmas.
Objetivos: desenvolvimento de agilidade de movimentos, dos reflexos e da coordenação motora.

Organização: os participantes formarão um círculo, aos pares, ficando os homens do lado de dentro e as mulheres do lado de fora.
Desenvolvimento: ao compasso da música, ou na cadência das palmas, as mulheres seguirão em direção oposta à dos homens. Ao soar o apito, cada qual correrá em busca de seu par, tomando-lhe as mãos e agachando-se. O par que se agachar por último será o perdedor e terá de sair do jogo. Por se tratar de uma brincadeira bastante movimentada e que requer muita energia, o animador poderá estabelecer, a seu critério, que, ao soar o apito, as mulheres permaneçam paradas onde estiverem e que o par correspondente corra a seu encontro. A música recomeça e a brincadeira continua.
Observações: levando-se em conta o espaço disponível, não há necessidade de formar círculo. Podem-se organizar também filas paralelas. Outra variante: ao invés de música de fundo, ou palmas, pode-se entoar uma canção que seja de todos conhecida.

 A dança da bolha de sabão.
Música: O grande Chefão.

    Mostrar primeiramente uma bolha de sabão e brincar com as crianças, de poder pega-las, deixando que se familiarizem com as mesmas e provocando a percepção de diversas partes corpóreas, como também a integridade e globalização destes segmentos. Solicitar que peguem as bolhas com os pés, com as mãos, com a boca, etc.
    Convida-los para imitarmos uma bolha de sabão, incentivando o expandir e recolher do corpo e seguidamente com um fundo musical imitar uma bolha em ação, sendo esta provocada pelo vento, pela umidade do ambiente, etc., até explodir.

 Dança com as mãos.
Música: Everibody

    Deixando um fundo musical alegre, ir solicitando que as crianças ponham suas mãos em diferentes partes do corpo, que irão sendo solicitadas e dancem livremente sem tirar as mãos desse lugar. Primeiramente fazer esta atividade solicitando que a criança coloque suas mãos em segmentos corporais próprios para logo ir pondo nos colegas.

 Quero ver quem pega.

    Ensinar para as crianças a música “quero ver quem pega”, sentados numa roda, para seguidamente poder brincar em pé, usando todo o espaço disponível da sala. Após ver que este momento está perdendo interesse sentar numa rodinha para conversar das diversas partes que pegamos e outras que também podem ser pegas.

 Mural de partes do corpo.
Música: Stop.

    Repartir para cada aluno um cartão que contem um segmento corporal específico e logo que cada um viu do que se trata pedir para desenharem com giz de cera, num papel pardo dito segmento corporal, seguindo as bordas do papel, como se tratara-se de uma moldura.
     Seguidamente, estabelecer a brincadeira de quando tiver música ficaram dançando em redor de nosso painel e quando a música parar deverão colocar rapidamente a parte correspondente encima do desenho feito. Num primeiro momento a criança põe encima de seu próprio desenho, num segundo momento encima do que estiver na sua frente.

 A pulguinha.
Música: A Pulguinha – Bia Bedran.

    Usando como fundo musical “A pulguinha”, brincar de ir tocando os diversos segmentos corporais que são nomeados, tendo em consideração o ritmo que a mesma música impõe.

 Um retrato engraçado.

    Para finalizar o encontro, solicitar que cada criança procure em revistas o segmento corporal que estava escrito no seu cartão. Seguidamente pedir para recortarem para podermos montar uma figura do outro lado de nosso mural, colando as gravuras e desenhando as que faltam com giz de cera.

 O “Atomium”.
Música: Dorme – Palavra Cantada.

    Formando uma grande roda, solicitar para os participantes fecharem os olhos, e começarem a ouvir a música, prestar atenção na melodia. Num segundo momento, solicitar que sem abrir os olhos, tentem procurar com as pontas dos dedos das mãos, as pontas dos dedos das mãos dos seus colegas à direita e esquerda. Seguidamente sem soltar este contato mínimo, pedir para começar a se movimentar e transmitir esta sensação para o colega do lado, recebendo-a e passa-la para o próximo. Assim todo o grupo estará se movimentando lentamente, ao ritmo da música de fundo.   



Ricardo León (Coquito)
Educador – Movimento
Brinquedista
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